SUPER JUNIOR: Bal Masqué, by Mother Jewel

Bal Masqué

BAL MASQUÉ
por Mother Jewel

Os pais dele estão oferecendo um baile de máscaras para encontrar a esposa ideal para seu irmão. Mas ele não está se divertindo nem um pouco. Pelo menos não até que ele conhece você.
Gênero: Romance, UA
Dimensão: Oneshot
Classificação: Restrita

Tradução: Nikki

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Capítulo Único

 

suspirou pesadamente, enquanto colocava a máscara, sem conseguir compreender por que aquele evento estava acontecendo. Ao invés de ajudar seu irmão a encontrar uma garota, ele preferia estar no quarto escrevendo. No entanto, seus pais também o arrastaram já que ele era uma parte muito importante para a imagem deles, e deram a ele aquela máscara idiota para usar. Não era só um baile qualquer; era um baile de máscaras.

— Você se lembra do que te disse? — perguntou a mãe a , enquanto o ajudava a ajeitar a camisa.

— Tem que vir de uma boa linhagem familiar, tem que ser a primeira filha e tem que ser rica. Eu sei — ele disse com um suspiro e olhou para . Ele mostrou a língua e zombou da mãe que continuava a falar e os dois riram.

Era estranho que seu irmão não tivesse achado alguém para se estabelecer. Ele era charmoso, divertido e aparentemente não tão feio, já que um monte de garotas quase desmaiavam quando o viam. Mas já que era um pouco mais velho, ele tinha que achar uma “garota boa o bastante” para um compromisso, o que era todo o motivo daquele evento.

Depois que e ficaram apresentáveis, junto com seus prestigiosos pais, eles fizeram o caminho até o salão de baile. e o irmão ficaram chocados com a quantidade de pessoas usando todo tipo de roupas com máscaras extravagantes. sabia que o irmão encontraria uma ou duas garotas do seu agrado. Se elas se encaixariam ou não nos desejos de seus pais, quem saberia.

O baile estava indo bem. estava cercado por um monte de garotas bonitas que não se revelavam de imediato. sorriu e assentiu para o irmão, para encorajá-lo, então saiu em busca de um lugar para sentar. Ele não ligava muito para bailes ou coisas do gênero. Ele era mais um escritor e um artista. Coisas chamativas e de prestígio não prendiam sua atenção, o que desagradava seus pais.

Entediado, irritado e cansado, se sentou sozinho, desacompanhado de qualquer pessoa. Todo mundo rodeava seu irmão, deixando-o ser o único sentado no banco. Ele não se importava de ficar sozinho, mas, naquele momento, sabendo que seu irmão só seria capaz de falar sobre garotas, ele desejava ter ao menos alguém com quem conversar.

o avistou, sentado lá sozinho parecendo totalmente entediado. Ele mantinha a máscara, mas ela podia dizer que ele tinha uma expressão triste por baixo dela. Sabendo muito bem que preferia muito mais conversar com ele que com seu irmão, que estava cercado por todo tipo de garotas, ela lentamente se aproximou dele.

Era difícil não ser atraída para ele logo de cara, especialmente depois que ela se aproximou mais. Ele estava usando uma camisa preta justa cuja abertura mostrava parte do peito firme. O blazer azul que ele usava envolvia seus braços, permitindo ver o quanto ele era forte. Sem mencionar a calça preta que acentuava cada curva das pernas e quadris.

— Como é que você está aqui sozinho? — perguntou, parando na frente dele.

Ele pareceu um pouco surpreso a princípio e se sentou ereto, quando a notou.

— Não sou eu que estou procurando por uma esposa — ele disse com uma pequena risada e olhou para o irmão, que parecia estar aproveitando toda a atenção.

— Se importa se eu me sentar? — ela perguntou. Ele balançou a cabeça e estendeu a mão para que ela sentasse ao seu lado. Sua pele estava fria e pensou em algumas maneiras de aquecê-lo. — Então, se você não está procurando uma esposa, o que procura?

Ele a fitou através da máscara e riu.

— Por quê? Acha que pode me ajudar?

Ela sorriu e desviou os olhos dele, traçando os intrincados desenhos do vestido.

— Possivelmente. Depende do que você precisa. — Depois de um segundo, ela voltou a olhar para ele e pode ver que seus olhos haviam escurecido pela oferta.

— Quer dançar? — ele perguntou, com esperança em seus olhos.

— Eu adoraria. — Ela sorriu para ele e corou um pouco quando ele pegou sua mão. Ele a guiou para o meio da pista, onde alguns casais já estavam dançando. olhou por cima do ombro dele e avistou os pais dele sentados, observando tudo o que estava acontecendo. — Eles devem estar nervosos — ela comentou, enquanto colocava uma mão nas suas costas e segurava sua mão com a outra.

— Eles querem que ele case com alguém rico. Então é claro que eles estão. Ele tem o hábito de gostar de garotas que estão ‘abaixo’ dele — revirou os olhos. — É tudo uma piada para mim. — Ele começou a dançar com ela, fazendo o coração dela disparar. Era óbvio que ele tinha praticado o modo apropriado de dançar umas mil vezes, já que seus movimentos eram um pouco robóticos, mas ela não se importava. ainda achava extremamente agradável.

— Parece que você não aprova muito — ela disse, olhando em seus olhos por trás da máscara cinza e dourada.

Ele riu.

— Nem pouco. Mas não me incomoda que isso tenha me trazido até aqui. — a girou uma vez e então a puxou de volta para ele. Dessa vez, eles ficaram mais próximos que antes e ela deixou escapar um pequeno gemido pelo modo como os quadris se roçaram.

Eles se encararam nos olhos por um minuto inteiro antes que um dos dois voltasse a falar.

— Eu não tenho que ficar aqui, sabe. Tenho certeza que podemos escapar dos meus pais.

Um sorriso se espalhou pelos lábios dela.

— Então o que nós estamos esperando? — ela o testou.

pegou sua mão e começou a sair com ela. Eles olharam para os pais dele, mas notaram que eles estavam muito ocupados de olho no irmão para perceber que os dois estavam escapulindo. Depois de correr por um tempo, ele achou uma sala isolada e os trancou lá dentro.

Ela olhou ao redor e se surpreendeu com a beleza da sala mal iluminada. Um lustre fracamente aceso pendia do teto, iluminando as cadeiras e sofás vermelhos colocados junto a vasos antigos e candelabros. correu as pontas dos dedos pelos desenhos da mesa e olhou para , que estava tirando a máscara.

— Não — ela disse a ele, colocando a mão sobre a dele para detê-lo. Ele a fitou, diversão por baixo da máscara, e ela sorriu. — Fique com ela. Vai tornar mais divertido. — Ela sorriu e o agarrou pelo blazer, puxando-o para o sofá.

— E eu pensei que essa noite ia ser chata — ele disse com a um sorriso, enquanto ela o fazia se sentar no sofá.

riu e começou a abrir sua calça. Ele imediatamente ergueu os quadris, então ela conseguiu livrá-lo da calça rapidamente, ansiosa para ouvi-lo gemer sob seu toque. Quando ele estava com a parte inferior do corpo totalmente nua, ela correu as mãos pelas suas coxas, enquanto se situava entre elas. Ela se certificou de que a máscara estava no lugar e firme, antes de separar os lábios e tomá-lo na boca.

Ele gemeu audivelmente com a umidade ao redor da sua extensão e emaranhou os dedos nos cabelos dela. Ela movia a cabeça lentamente, usando a mão para segurar a parte dele que não cabia na boca. Ouvi-lo gemer e praguejar baixinho deixou tão inacreditavelmente molhada que ela quase quis apressar o processo, então poderia tê-lo dentro dela.

Enquanto corria a língua da base até a ponta, ela o fitou nos olhos e viu que ele estava se esforçando para ficar quieto, mordendo os lábios.

— Não dá para esperar mais — ele disse, alcançando o rosto dela e retirando a máscara.

Enquanto ele examinava seu rosto, ela sorriu para ele e continuou a lhe dar prazer. Ele gemeu, assistindo-a, tão encantado com sua técnica e o modo como seu rosto expressava o prazer que ela estava tendo daquilo. Ela fechou os olhos, enquanto tirava dele tanto quanto podia com a boca e corria as unhas pelas coxas com a mão livre.

Os minutos de passaram, enquanto ela o agradava até ele perceber que não aguentaria mais. Ele ergueu seu queixo e a puxou até seus lábios.

— Você é linda — ele disse, afastando a franja do rosto dela e observando cada centímetro.

Ela sorriu para ele e lentamente tirou a máscara dele, lhe expondo o rosto. Seu estômago revirou e ela sentiu o coração disparando no peito. Ele era absolutamente perfeito. Mas naquele momento, tudo o que ela conseguia era focar naqueles lábios e na ereção que estava provocando suas coxas.

Ele correu as mãos pela parte de trás do vestido, enquanto se inclinava para beijá-la, o que enviou arrepios para a espinha dela. Ele abaixou o zíper e deixou o vestido cair no chão, puxando apressadamente a calcinha para baixo. envolveu os braços suavemente ao redor dela e a puxou para o sofá, deitando-a de costas, assim ele ficou por cima dela. afastou o blazer e apressadamente o livrou da camisa preta, querendo ver cada centímetro da sua pele.

Ela sorriu e passou as mãos pelo peito recém-exposto, amando sentir a pele dele. , sem mais aguentar a provocação, ergueu o queixo dela e a beijou, escorregando a língua quente para dentro da boca dela. Os dedos de entrelaçaram em seus cabelos, enquanto ele a beijava apaixonadamente e lentamente a penetrava.

Ofegando pelo modo como ele a preenchia e por quanto prazer ele dava a ela, afastou os lábios e fechou os olhos. Os lábios de encontraram seu pescoço e ele começou a deslizar a língua sobre as veias e garganta, fazendo-a se contorcer. Cada vez que os quadris se encontravam, ela se sentia prestes a entrar em combustão. Era um sentimento maravilhoso, os quadris se chocando, criando uma sensação de plenitude dentro dela.

Suas unhas se cravaram nos ombros dele, enquanto ele ia cada vez mais rápido, querendo que ela tivesse tanto prazer quanto ele. Gemido atrás de gemido, ela se sentia chegando cada vez mais perto, se aproximando da sensação que logo a inundaria.

Ela lambeu os lábios e o olhou nos olhos, afastando os cabelos escuros do rosto dele para que pudesse vê-lo melhor. Ele separou os lábios, gemendo silenciosamente, e suas sobrancelhas se ergueram, enquanto ele gozava. Ela continuou olhando sua expressão de êxtase até que alcançou seu próprio clímax.

experimentou uma sensação de queda, enquanto saia de seu ápice, sentindo como se nunca fosse alcançar aquele nível de satisfação outra vez.

Os lábios de encontraram os dela novamente, quando ele conseguiu recuperar a compostura, e a beijou apaixonadamente. Ela percebeu então que isso não era só uma coisa casual para ele. E muito menos para ela. esperava que tivesse sequencia, porque ela tinha adorado como ele a fazia se sentir.

Quando afastou os lábios, ele lentamente abriu os olhos e a fitou. Ela sorriu e traçou sua bochecha gentilmente.

— Então, eu consegui curar seu tédio? — perguntou a ele.

— Hmm. Sim. — Ele sorriu e selou seus lábios mais uma vez, gentilmente mordiscando-lhe o lábio inferior. — Vamos nos encontrar aqui mais vezes. Sem as roupas formais. E sem as máscaras.

Ela riu e passou os braços e as pernas ao redor dele.

— Eu gosto das máscaras. Faz você parecer mais misterioso. — Ela sorriu e enrolou uma mexa do cabelo dele no dedo.

sorriu.

— Então vamos só esquecer a roupa.

— Feito. — Ela sorriu e o beijou de volta, feliz por ter decidido ir a essa festa.

~The End~


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