SUPER JUNIOR: Repayment, by Mother Jewel

Repayment

REPAYMENT
por Mother Jewel
:

Você está voltando do trabalho para cada quando é abordada por um bêbado. A situação poderia ter acabado mal, se um jovem militar não a tivesse salvado. E agora você quer retribui-lo pelo favor.
Gênero: Romance, U.A.
Dimensão: Shortfic
Classificação: Restrita

Tradução: Nikki

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I


— Até amanhã! — gritei para meus colegas de trabalho, enquanto me agasalhava e encarava o ar frio do inverno. Enquanto descia a rua, eu me encolhi dentro do casaco e me imaginei sentando em frente a uma lareira, assim eu não congelaria até a morte. Chequei o celular e vi que já era quase meia-noite. Recentemente eu andava trabalhando até tão tarde que era um milagre eu ir para casa antes da meia-noite. Essa era uma dessas noites.

Caminhando pela rua, eu passei por um homem encostado na parede de um prédio do outro lado da rua. Eu mantive meus olhos na calçada à minha frente e continuei a caminhar, com certo receio já que estava totalmente sozinha na parte pouco iluminada da cidade. Quando virei a esquina, eu ouvi passos atrás de mim e enfiei as mãos nos bolsos para pegar o spray de pimenta. Embora nunca tenha precisado usá-lo nas minhas habituais caminhadas tarde da noite para casa, algo me dizia que essa noite eu precisaria.

Ao apressar o passo, as pegadas atrás de mim fizeram o mesmo. Eu respirei fundo, tentando acalmar meus nervos, e foquei no fim da rua onde ficava meu apartamento. Mas de repente, uma mão agarrou meu braço e me forçou contra a parede de tijolos com um alto baque. Eu ofeguei quando minha cabeça se chocou contra o tijolo duro e olhei para o homem à minha frente.

— Onde você vai tão tarde da noite? — ele perguntou, me provocando uma careta diante do horrível cheiro de álcool na sua respiração.

— Por favor, me deixe ir — eu disse a ele, enquanto me remexia, tentando me soltar.

— Ah, qual é. Não sem um pequeno favor. — Ele sorriu e se inclinou para mais perto de mim.

Eu perdi o spray de pimenta no meu bolso, já que o soltara para tocar a parte de trás da minha cabeça para checar se estava sangrando, então eu gritei por ajuda tão alto quando pude. Eu nunca estivera nesse tipo de situação antes, então não tinha ideia do que fazer e do que funcionaria. A rua estava totalmente vazia. Quem me ouviria?

De repente, a porta do prédio onde eu estava encostada abriu e o homem com uniforme militar que estava saindo nos viu. Ele provavelmente percebeu que algo estava errado pela minha expressão suplicante.

— Ei, o que pensa que está fazendo?! — ele perguntou em uma voz profunda, gritando com o homem que me prendia contra a parede.

— Cuide dos seus próprios assuntos, bonitinho — O homem cuspiu asperamente e se voltou para mim com um sorriso horrível. Ele se inclinou mais sobre mim e eu fiz o possível para me afastar. Seu rosto estava a centímetros do meu, quando ele de repente estava caindo no chão. Eu vi o cara que havia gritado com ele com o punho erguido.

— Toque nela novamente e veja o que acontece. — ameaçou.

O homem no chão se levantou apressadamente e correu na direção oposta a da minha casa, sem olhar para trás. Eu suspirei e escorreguei da parede até o chão, em choque total pelo o que tinha acabado de acontecer. O que ele teria feito se esse homem não tivesse chegado? Eu ergui os olhos, enquanto ele observava o bêbado fugindo.

— Obrigada — eu disse, minha voz soando quase inaudível por causa do meu estado de choque.

Ele se virou e agachou até seus olhos ficarem no mesmo nível dos meus.

— Você está bem? Ele te machucou? — perguntou, enquanto seus olhos percorriam meu corpo em busca de algum ferimento.

Eu balancei a cabeça.

— Bem, quando ele me jogou contra a parede, eu bati a cabeça com força. — eu disse a ele, tocando o lugar para ver se tinha algum indício de sangue. Felizmente, não havia, só um inchaço.

— Quer que a acompanhe ao hospital? — perguntou, tocando também o inchaço.

Eu arfei pela dor e consegui balançar a cabeça outra vez.

— Acho que vou ficar bem. Obrigada. De verdade. Não sei o que teria acontecido se você não tivesse aparecido.

Ele franziu a testa e se ergueu, estendendo a mão para mim.

— Por que está andando por aqui a essa hora? Especialmente, numa rua como essa.

Eu segurei sua mão e ele me ajudou a levantar.

— Eu trabalho na rua acima e normalmente vou andando para casa, já que eu moro bem perto. É a primeira que um homem me segue e tenta... fazer alguma coisa comigo.

— Deveria ser mais cuidadosa. Há um monte de vermes por aqui, especialmente já que tem um bar bem ali. — Ele apontou para o prédio de onde havia saído. — Nem sempre vai haver caras como eu por perto. — Ele sorriu, com certo orgulho.

Com uma risada, eu encolhi os ombros.

— Acho que eu tive sorte.

— Onde você mora? Me deixe acompanhá-la pelo resto do caminho só para o caso daquele idiota voltar.

Eu hesitei, sem saber se deveria deixar um desconhecido me levar até em casa. Sim, ele já tinha feito muito salvando minha vida, mas eu não tinha ideia do tipo de cara que ele era. E se tudo fosse encenação? Mas quando ele me fitou com seus belos olhos, eu quase derreti.

— No fim da rua.

— Juro que não sou perigoso — disse com uma risada, aparentemente notando minha hesitação.

— Bem, eu não sei. Você está no exército. Você lida com armas e essas coisas, certo? — tentei descontrair, enquanto caminhávamos rua abaixo. Eu estava desejando que a caminhada fosse mais longa do que os habituais cinco minutos. Falar com ele fazia minha mente imaginar coisas.

Ele riu.

— Você marcou um ponto. Mas eu não tenho nenhuma arma aqui comigo.

— Há quanto tempo está no exército? — perguntei a ele, me virando para olhá-lo nos olhos.

— Quase dois anos. Eu só entrei porque é obrigatório, mas na verdade eu gosto. Não é tão ruim como todo mundo pensa. Então, eu nunca estive num combate de verdade. Só atiro em recortes. — Ele sorriu.

Eu ri e balancei a cabeça.

— Bem, acho que isso é bom. Qual é o seu nome?

— ele disse, estendendo a mão. — E o seu?

. — eu respondi e apertei sua mão. Meu coração acelerou ao sentir seu toque.

— Bem, é um prazer te conhecer, . Mesmo que seja numa circunstância infeliz. — Ele riu.

Eu sorri para ele.

— Prazer te conhecer, também. Sabe, eu sempre digo que os homens de uniforme são mais atraente e másculos que os outros. — eu disse, embora realmente não soubesse por que estava compartilhando isso com ele.

sorriu.

— Eu provo isso?

Eu olhei para ele e esfreguei o queixo, fingindo pensar. Claro que ele provava. Eu só queria que ele esperasse pela resposta.

— Acho que sim. — Ri.

Ele sorriu e olhou para o chão, como se estivesse envergonhado. Nós continuamos a caminhar até chegar à minha casa. Ele me levou até a porta da frente e eu me virei para ele, antes de destrancar a porta.

— Então, o que eu posso fazer para te retribuir por me salvar? — perguntei, balançando para frente e para trás nos meus saltos. Eu tinha uma ideia de como poderia recompensá-lo, mas obviamente não era corajosa o suficiente para tomar a iniciativa. E se ele tivesse namorada ou até esposa? Eu não o beijaria sem saber.

sorriu.

— Bem, eu tenho uma ideia. Mas não quero cruzar a linha.

— Não há linhas para serem cruzadas. — Eu ri, querendo muito saber o que ele tinha em mente.

Ele riu.

— Talvez você possa me levar para jantar? Em qualquer lugar numa parte boa da cidade, é isso.

Meu coração disparou no peito com o pensamento de voltar a vê-lo, quando seu rosto estaria completamente iluminado e eu poderia ficar mais próxima a ele para uma conversa normal. Com um sorriso, eu assenti.

— Gostei disso.

abriu um sorriso amplo.

— Bom. Então, não tem ninguém na sua vida? — ele perguntou, parecendo preocupado.

Eu balancei a cabeça.

— Nenhum garoto. Tem alguma garota de sorte na sua?

— Não — ele sorriu e balançou a cabeça. — Bem, há uma. Eu meio que salvei a vida dela essa noite.

Eu ri e empurrei seu ombro de leve.

— Bem, essa garota está indo dormir, porque já é mais de meia-noite. Muito obrigada, . Eu estou realmente agradecida. E mal posso esperar pelo nosso encontro. — Eu sorri, enquanto abria a porta.

Ele fez uma pequena mesura e sorriu para mim.

— Somos dois. Boa noite, .

— Boa noite, . — Eu sorri, então entrei e fechei a porta. Eu suspirei, feliz, e fechei os olhos, me encostando contra a porta. Embora essa muito provavelmente tenha sido uma das noites mais assustadoras da minha vida, ela teve um final feliz. Eu só conseguia pensar em vê-lo novamente e, esperançosamente, ele estaria usando aquele uniforme sexy...



II


Nervosa, eu me atrapalhei tentando passar o batom, enquanto encarava o relógio. A qualquer instante, bateria na porta para me levar ao nosso encontro. Fazia cerca de uma semana desde o que foi a noite tanto mais assustadora quanto a mais feliz da minha vida. Rapidamente, eu corrigi o batom e a maquiagem, então pulei ao som da porta de um carro batendo. Corri para a janela e vi a caminho da minha porta.

— Aish! — gritei e tropecei no tapete, caindo na cama. Eu me equilibrei nos saltos e puxei um casaco bem a tempo de ouvir uma batida na porta. Agarrando a bolsa, corri pelos degraus o mais rápido possível, dando uma última olhada no meu reflexo, e então abri a porta com um sorriso.

— Uau. — disse, me olhando de cima a baixo, de uma maneira não muito respeitosa. — Você está linda.

Tenho certeza de que minhas bochechas combinaram com meus lábios vermelhos.

— Obrigada. Você também está muito bem. Eu estava meio que esperando que você usasse uniforme. — Eu ri e fechei a porta atrás de mim.

riu, o que enviou arrepios para minha coluna. Adorava tanto aquele som e sentira falta daquilo por sete dias. Ele colocou a mão na parte baixa das minhas costas e me guiou para seu carro não-tão-top-mas-ainda-assim-clássico.

— Acredite, eu pensei nisso, porque sei que você gosta de homens de uniforme. — Ele abriu a porta para mim e me ajudou a entrar.

Eu sorri e corei, observando-o correr para o assento do motorista.

— Eu tenho pensado sobre essa noite desde que você foi embora na semana passada — admiti, querendo que ele soubesse como eu estava empolgada sobre isso.

Ele sorriu para mim, enquanto ligava o carro e ligava o aquecedor, já que estava frio lá fora.

— Assim como eu. Os caras na base implicavam comigo, porque diziam que eu não parava de sorrir.

Eu me senti tão ridiculamente atraída por ele, só por ele ter admitido isso. Era tão bom ter um cara que não fosse tímido demais para admitir as coisas para mim. Isso significava definitivamente 10 pontos para .

— Então, onde está me levando, -ah? — perguntei, enquanto olhava pela janela.

— Há um ótimo restaurante a algumas quadras daqui que, na verdade, abriu há pouco tempo. O pai do meu amigo é o dono, então eu consegui pegar a melhor mesa. — Ele me olhou com aquele sorriso de parar o coração.

— Mal posso esperar. Faz anos que não vou a um encontro... Provavelmente vou parecer hipócrita... — Eu ri. — Juro que não é por que não tenho nenhuma habilidade de namorar — disse rapidamente, não querendo que ele tivesse uma ideia errada. — Eu ando tão absorvida com o trabalho que acabo não tendo tempo para sair.

— Bem, espero que essa noite seja a primeira de muitos ótimos encontros. — Ele sorriu para mim.

Com as bochechas queimando, eu abaixei os olhos para meu colo, sabendo que esse encontro seria definitivamente maravilhoso.

Nós chegamos ao restaurante que parecia extremamente sofisticado. Eu estava um pouco chocada, porque nunca imaginei que gostaria de coisas sofisticadas. Ele era tão... másculo e viril que eu pensei que iríamos a um pequeno restaurante antiquado. No entanto, eu estava feliz só em passar algum tempo com ele.

— Esse lugar é grande — eu disse quando nós dois nos sentamos à mesa reservada.

— É sim. — Ele assentiu e olhou ao redor. — É quase intimidante. — Sorriu e olhou para o menu. — Então, — ele disse depois de alguns segundos de silêncio. Eu ergui os olhos para ele com um sorriso depois de decidir o que ia escolher. — Eu quero saber mais sobre você.

Eu sorri.

— Quero saber mais sobre você, também.

ajeitou a jaqueta e se recostou contra a cadeira com num pequeno sorriso em seus lábios carnudos.

— Bem, como você sabe, eu estou no exército. E fico muito bem de uniforme. — Nós dois rimos. — Eu estou alistado há dois anos e antes disso eu fazia bicos trabalhando aqui e ali, porque me formei em música, mas ainda não achei um lugar onde me sentisse confortável para trabalhar. — me falou mais e mais sobre ele e eu me achei me apaixonando ainda mais. Seria mesmo possível gostar tanto de alguém que você literalmente acabou de conhecer?

— É realmente impressionante — disse a ele, saboreando meu vinho, depois de ouvi-lo falar sobre como foi convidado para gravar um álbum com uma cantora bem conhecida, mas recusou porque tinha que ficar em casa para ajudar a mãe que estava doente na época. Ouvir que ele superou tantos obstáculos na vida me deixou tímida para falar mais sobre mim.

— Então, — ele sorriu. — Quero ouvir mais sobre você. E não deixe nenhum detalhe embaraçoso de fora, porque eu acabei de te contar que peguei uma detenção por me esgueirar pelo vestiário feminino na sétima série.

Eu ri e cobri a boca, adorando como era um livro aberto sobre sua vida.

— Bem, meu passado definitivamente não é tão aventureiro como o seu, mas eu tenho orgulho de admitir que venci o concurso de soletrar na terceira série.

— Ah, muito impressionante. — sorriu e tomou um gole da sua cerveja. — Então eu estou num encontro com uma soletradora profissional.

— Está. Deveria estar muito intimidado — eu disse com um sorriso, entrando na brincadeira.

— Eu estou, definitivamente. — Ele riu. — Então, além de ser uma soletradora incrível, o que mais você gosta de fazer? Eu estou interessado na vida de . — se inclinou para frente.

Eu contei a ele sobre todos os empregos que eu tive durante o ensino médio e a faculdade, então falei um pouco sobre meu trabalho atual. Depois de um tempo, nossa comida chegou e logo a conversa chegou a um período de calmaria, não porque tínhamos esgotado os assuntos. Mas, pelo menos no que me diz respeito, era difícil não saltar sobre a mesa e rasgar sua roupa. Era óbvio que havia um monte de tensão sexual entre nós, eu via isso pelo modo como ele sorria para mim. Nós comemos em silêncio, eu esperava que a comida desaparecesse rapidamente dos nossos pratos e então poderíamos deixar o restaurante. Mas eu tentei agir normalmente, como se não estivesse ficando um pouco úmida entre as pernas só de pensar em ser tocada por .

Assim que ele pagou o jantar, nós saímos do restaurante e entramos no carro.

— Então aqui está o verdadeiro desafio. — eu disse, me virando para ele em meu assento. — Nós iremos para minha casa, assim você pode ver como eu realmente sou, julgando pela forma como tudo está limpo, ou vamos para sua casa? — Ergui uma sobrancelha.

— Eu não tenho absolutamente nada a esconder, então vamos tentar a minha. — Ele sorriu para mim e deu partida no carro.

Ao chegar à casa dele, eu me senti ainda mais quente sabendo que, muito provavelmente, nós estaríamos em seu quarto arrancando as roupas em menos de dez minutos. Quando entramos na casa, ele me guiou para a cozinha, onde nos serviu uma bebida.

— Bem, até agora você passou na minha inspeção — disse a ele, enquanto olhava ao redor da cozinha e abria alguns armários.

— É bom ouvir isso. — Ele riu e me estendeu uma taça de vinho, enquanto tomava um gole da sua cerveja. — Tenho que admitir que estava um pouco preocupado.

— Pensei que não tinha nada a esconder. — Eu ri e me virei para ele, erguendo uma sobrancelha.

— Bem, você sabe o que dizem. O que está bom para mim, pode não estar bom aos olhos de outra pessoa — ele disse, olhando nos meus olhos.

— E o que você define como bom? — perguntei com um sorriso brincando em meus lábios. A tensão sexual estava aumentando e tudo o que eu queria fazer era achar a cama dele.

— Por que você mesma não descobre? — Ele sorriu.

— Quer dizer que nós finalmente vamos transar agora? — perguntei sem rodeios, não me importando com o palavreado.

— Deus, sim. — suplicou e agarrou minha mão, me puxando para seu quarto. Ele não se preocupou em acender a luz quando abriu a porta. Nós deixamos as bebidas de lado e meus lábios se chocaram contra os dele, sem conseguir esperar mais. Ele me ergueu e eu passei as pernas ao seu redor, enquanto ele me carregava até a cama. Ele gentilmente me deitou e se colocou sobre mim, enquanto tirava a jaqueta, seguida pela camisa. Eu não tive tempo de olhá-lo já que estava muito ocupada me despindo. Assim que me livrei da blusa, me imobilizou na cama e capturou o bico do meu seio com a boca sem hesitação.

Eu arfei e arqueei as costas, empurrando meu seio em sua boca, enquanto fechava os olhos. Com uma mão, ele começou a massagear meu outro seio. Quando senti seu volume contra minha perna, o calor entre minhas coxas se intensificou. pareceu perceber isso, então largou meus seios e me beijou novamente, enquanto rolava o preservativo pelo seu membro com uma mão.

— Pena que não está usando o uniforme — sussurrei quando o senti na minha abertura.

— Oh, nós com certeza vamos tentar isso alguma outra vez. — Ele sorriu para mim e então empurrou para dentro de mim, me preenchendo completamente.

— Ah, merda! — gritei pela dor repentina. Eu não estava acostumada a essa rudeza e força, porque fazia um bom tempo que eu não tinha intimidade com alguém. Mas a dor rapidamente se transformou em prazer quando ele moveu os quadris um pouco mais lentamente, assim ele não entrava totalmente em mim. Eu passei os braços ao redor do seu pescoço para puxá-lo mais perto de mim e capturei seus lábios, excitada pelo modo como ele ofegava.

gemeu alto ao me ouvir arfando por ar cada vez que ele estocava dentro de mim e riu quando fechei os olhos, completamente perdida em prazer. Ele se inclinou para baixo e mordiscou o lóbulo da minha orelha, o que me fez arfar novamente. Eu nunca havia reagido assim com um garoto antes e estava adorando o que fazia comigo.

Seus lábios trilharam para meu pescoço e ele começou a morder, mordiscar, lamber e chupar cada centímetro de pele por todo o caminho até meus seios.

— Oppa! — Eu ofeguei quando ele rolou a língua pelo meu mamilo. Seus lábios esboçaram um sorriso, como se ele estive adorando me provocar. Ele colocou a mão entre nossos corpos e começou a me acariciar, o que me fez agarrar os lençóis. — Deus! — gritei, quando uma corrente elétrica percorreu meu corpo até a parte interna das minhas coxas.

A combinação de ele arfando, suas estocadas rudes, e seu polegar acariciando meu ponto sensível, fez o orgasmo me atingir como nunca antes. Eu estava quase vendo estrelas quando seus lábios acharam os meus de novo, depois que eu soltei um gemido alto. O modo como ele continuava movendo seus quadris em uma velocidade constante fez meu orgasmo durar muito mais do que normalmente teria com qualquer outro cara.

rolou os olhos, quando eu comecei a rebolar contra ele. Eu nunca havia sido agressiva com alguém ao fazer sexo na minha vida inteira e gostei disso, sabendo que meus movimentos determinavam totalmente a qualidade do orgasmo deles. Então eu mordi o pescoço de , enquanto meus quadris se chocavam contra os dele, querendo que ele alcançasse o clímax.

Em questão de segundos, ele chegou lá e agarrou meus quadris com força, apertando os olhos fechados. Ele murmurou palavrões enquanto gozava. Assim que estava completamente exaurido, ele se deitou sobre mim e tentou recuperar o fôlego.

— Eu tenho uma sugestão — sussurrou, enquanto eu brincava com seu cabelo, ainda tendo sensações prazerosas entre minhas pernas de sua extensão ainda dentro de mim.

— Que sugestão? — murmurei com os olhos fechados.

— Da próxima vez, nós pulamos o jantar e as bebidas e vamos direto para minha casa ou para a sua. — Ele riu e me encarou.

Eu sorri e afastei o cabelo de seu rosto.

— Parece absolutamente perfeito para mim.

~Fim~


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