SUPER JUNIOR: Welcome Back, by Sarah B.

Welcome Back

WELCOME BACK
por Sarah B.

Depois de dois anos, ele finalmente está de volta do exército e você está lá para recebê-lo.
Gênero: Romance
Dimensão: Oneshot
Classificação: Restrita

Tradução: Nikki

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Capítulo Único

 

Eu oscilei nos meus saltos enquanto esperava que ele entrasse por aquela porta. Eu estava esperando na sala de estar do dormitório do Super Junior. Não me autorizaram a ir com eles pegar , porque se os fãs soubessem que ele estava namorando comigo, seria problemático e não precisava de nenhum problema nesse momento.

Eu ouvi a maçaneta da porta. Vi a porta abrir. Tudo se movia em câmera lenta. Eu andava em círculos pela sala, mas congelei quando o vi. Queria correr para ele, mas não conseguia me mover.

— eu disse.

— Não chore — ordenou enquanto fazia seu caminho para mim. Mas eu não ouvi. Eu me lancei sobre ele e envolvi os braços ao redor do seu pescoço com tanta força que quase cortei sua circulação.

Chorei contra seu pescoço e não parei mesmo quando ele me abraçou apertado e cada membro do Super Junior se reuniu ao nosso redor.

— Não chore — implorou . — Isso me faz querer chorar também.

— Pabo — disse . — Tudo faz você querer chorar.

aplaudiu animadamente e então abraçou .

— Ele continua o mesmo, !

— Claro que sim. — Meu namorado revirou os olhos. — E você continua o mesmo, .

— Ele é até mais agora do que era antes. — assentiu filosoficamente.

Até eu tive que rir dessa. Especial, era especial.

— Seu quarto está todo pronto — disse. — Eu suponho que vocês gostariam de passar algum tempo juntos?

— Eu não quero me intrometer — eu falei. — Podemos ficar sozinhos mais tarde.


Mais tarde, eu tropecei para dentro do quarto do , seus braços ao redor da minha cintura, sua boca atacando a minha.

— Excitado? — perguntei.

— Não faço sexo há muito tempo — se queixou, ele mordeu meu lábio inferior e se afastou o suficiente para passar minha camisa pela cabeça. Ele era um cara rude, eu gostava disso.

Suas mãos escorregaram para o cós do meu jeans e abriu o botão com facilidade. Ele se ajoelhou, deixando uma trilha úmida ao longo do meu estômago. Sua língua circulou meu umbigo e ele me forçou a cair de costas na cama.

— Não parece ter perdido a prática — comentei, lambendo os lábios. — Tem certeza que faz tanto tempo quanto você disse?

— Porra, sim. — Sua respiração estava irregular. — Isso foi tudo o que eu pensei nas últimas semanas. Eu acordava e você estava lá, vestindo nada. É como se você estivesse comigo o tempo todo. E então eu tinha ereções estranhas e tinha que esconder dos outros caras, esperando que eles não notassem.

— Sinto muito por causar problemas — eu disse. Ele conseguiu tirar minhas calças, agora ele estava acariciando o interior da minha coxa.

— Você sabe o teste de autocontrole que foi lá fora? — ele perguntou, tirando minha calcinha.

— No exército?

— Não, na sala — ele disse. — Se eu tivesse que assistir apalpar mais uma vez, eu ia te pegar lá mesmo, no sofá.

— Está dizendo que ver dois dos seus melhores amigos se tocarem estava te excitando? — perguntei, erguendo uma sobrancelha, me livrando do sutiã.

Ele beijou a parte interna da minha coxa, ao longo do osso do quadril, até meu estômago, pescoço e finalmente ele conectou sua boca com a minha.

— Qualquer coisa estava me excitando.

— Bom. — Sorri, rolando sobre ele, de forma a ficar por cima. Eu me sentei sobre a protuberância na sua calça.

Meu sexo nu esfregou contra o volume no jeans. Eu me inclinei para frente, beijando-o verozmente na boca. Meus dedos deslizaram sob a camisa e começaram a puxar o tecido para cima. Ele se apoiou nos cotovelos para me ajudar.

Ele ergueu os quadris, movendo-os contra mim do modo certo. Eu gemi e ele riu.

Ele rolou sobre mim, aparentemente já tendo ficado tempo suficiente por baixo. Juntos, forçamos sua calça para baixo e ele engatinhou sobre mim.

— Senti tanto a sua falta — ele me disse, sua boca torturando a pele do meu pescoço. Ele sabia que era meu ponto fraco. — Não só do sexo, você sabe que eu te amo.

Eu assenti, tocando cada parte dele que eu alcançava.

— Eu sei. Também te amo.

Satisfeito, ele reclamou minha boca. As línguas se emaranhando, eu separei as pernas para ele, que se ajeitou entre elas.

Eu fechei os olhos com força, enquanto ele cutucava minha entrada.

— Olhe para mim — ordenou. — Abra os olhos.

Eu segui sua instrução sem hesitar. Faria qualquer coisa que ele pedisse.

Ele pressionou a testa contra a minha e roçou nossos narizes. Ele sabia ser gentil, apesar do que sua imagem retratava ao mundo.

— Eu amo você — ele sussurrou, enquanto forçava todo seu comprimento dentro de mim, em um único impulso. Eu me encolhi sob ele. Suas mãos encontraram as minhas e ele entrelaçou nossos dedos. Ele distribuiu beijos por todo meu rosto.

— Também amo você — respondi quando meu corpo relaxou. Eu movi cautelosamente os quadris. Seu comprimento se arrastando contra minhas paredes internas. Eu gemi.

Foi a deixa para ele se mover.

Ele estocou dentro de mim, com força. Eu gemi com a sensação e apertei suas mãos. As bocas se encontraram em um beijo molhado, intenso. Sua língua se movia contra a minha, eu estremecia embaixo dele.

Eu me sentia em chamas, cada movimento era amplificado mil vezes, eu podia sentir tudo, os lençóis se emaranhando sob minhas costas, sua extensão escorregando para dentro e fora de mim, suas palmas suadas contra as minhas, sua respiração contra a minha boca.

Eu impulsionava para cima para encontrá-lo, os quadris se chocando, o ritmo instável, o prazer era esmagador. O tempo que passamos sem sexo parecia ter aumentado nossa sensibilidade e não demorou muito até que eu sentisse minha barriga comprimir, o prazer final comprimido lá, esperando.

— gemi desesperadamente. Sua boca pressionou a minha com mais força, eu peguei tudo o que ele tinha para dar e o retribui com tanta paixão quanto possível. Ele era tudo para mim, tê-lo em meus braços novamente era como um sonho se tornando realidade.

Eu arfei quando ele atingiu aquele ponto profundo dentro de mim que me fazia ver estrelas. Eu joguei a cabeça para trás e sua boca se deslocou para o meu pescoço. Eu estremeci embaixo dele, meu corpo se convulsionando com a intensidade do prazer.

seguiu logo depois de mim, ele estocou dentro de mim mais uma vez, com força suficiente para machucar e sussurrou meu nome, enquanto gozava dentro de mim, inundando meu interior.

Depois que recuperou o fôlego, ele saiu do meu corpo e rolou sobre as costas. Eu me aconcheguei ao seu lado e, depois de algumas manobras, puxei o lençol e cobri nossos corpos.

Ele beijou minha testa.

— Estou feliz por você ter ficado comigo — ele disse. — Mesmo quando eu cometi erros antes do meu serviço militar. Mesmo tendo ficado separados por dois anos.

Eu sorri para ele.

— Se lembra de como eu era fã antes de ser sua namorada?

assentiu.

— Você conhece a promessa de uma verdadeira Elf para os membros do Super Junior? — perguntei.

— Para sempre?

Eu assenti.

— Para sempre. Você pode fazer qualquer coisa, pode ir para qualquer lugar, pode se esconder de nós um tempo indefinido e eu ainda vou estar aqui. Nós todos vamos.

Ele me apertou contra seu peito. Estava chorando.

— Estou tão feliz por estar em casa. Obrigado.

~Fim~


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