SUPER JUNIOR: A Happy New Year, by Nikki


A Happy New Year

A HAPPY NEW YEAR
por Nikki

Nada de novo acontece nas tradicionais festas de família. Nunca. Mas talvez, só talvez, esse ano possa ser diferente.
Gênero: Romance, Fluffy
Dimensão: Oneshot
Classificação: Livre
Aviso: Fanfic escrita para o 1º Amigo Oculto do PLF. O Kyuhyun é fixo.

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Capítulo Único

 

— Rafael, vamos! — eu gritei para meu irmão pela janela aberta, batendo a mão na lateral do carro. Como não houve resposta, eu bufei e me recostei contra o assento.

Era sempre assim. Ele não conseguia desgrudar do celular por cinco minutos inteiros para se arrumar e, no final das contas, sempre acabávamos tendo que esperar por ele.

— Eu acho que eu vou vomitar... — resmungou minha irmã de criação ao meu lado.

— A gente nem começou a se mover ainda, Soojin — eu repliquei, revirando os olhos.

— Acho que eu preciso esticar as pernas — ela disse, saltando do carro em seguida.

— Pelo amor de Deus, nós vamos chegar tarde!— eu gritei em frustração e me inclinei sobre a janela outra vez. — Rafael!

— Já vamos! — ele gritou de dentro da casa. — Calm down your tits!

— O quê?! — Eu podia não entender gírias americanas, mas eu conhecia meu irmão o suficiente para saber que não devia ser coisa boa.

— Já estamos indo! — Pouco depois, ele apareceu, colocando a mochila nas costas e acompanhado por Kyuhyun, que falava ao telefone. Possivelmente com a namorada, Haneul.

Ele era atualmente o melhor amigo do meu irmão. Eles haviam se conhecido no primeiro dia de faculdade e, de algum modo, se tornaram inseparáveis depois disso.

Soojin pulou de volta para dentro do carro e abaixou completamente a sua janela para respirar o ar fresco.

— Tudo bem, eu te ligo à meia-noite. Tchau. — Kyuhyun desligou o celular, sentando-se no banco do passageiro. Ele se virou para olhar para Soojin. — Precisa mesmo escancarar a janela? Está menos de dez graus lá fora.

— Você quer que eu passe mal? — ela retrucou, emburrada.

— É só uma hora de viagem. — Kyuhyun se voltou para frente, revirando os olhos. Essa era uma boa amostra do relacionamento deles; se bicavam como dois irmãos no jardim de infância.

Rafael colocou o cinto e ligou o carro.

— Onde está Yejin? — eu perguntei, me referindo à namorada do meu irmão. Eles haviam descoberto recentemente que ela estava grávida, e nos contaram a novidade no Natal. Como ambos ainda estavam terminando a faculdade e não tinham um lugar próprio para morar, ainda estavam decidindo o que fazer. Provavelmente não haveria casamento até a formatura.

— Temos que pegá-la. — Ele deu a partida e dirigiu através do campus até o dormitório da minha cunhada.

Depois de todos acomodados, nós seguimos a viagem tranquilamente — tirando alguns momentos de discussão com Soojin para que ela fechasse a droga da janela antes que alguém morresse congelado. Felizmente, quando pegamos a rodovia federal e ganhamos velocidade, ela acabou acatando.

Pouco mais de uma hora depois, nós parávamos em frente à casa dos nossos pais em Busan.

— Joly, as crianças chegaram — gritou YoungHo para minha mãe, quando nos viu saltando do carro.

Rafael abriu o porta-malas e pegou a sua bagagem e a de Yejin.

— Por que você não pega as malas também? — perguntou Kyuhyun.

— Quando você estiver grávido, eu vou pegar suas malas, mas até lá elas vão ficar esperando por você no porta-malas — ele retrucou.

Kyuhyun o remedou silenciosamente, enquanto pegava sua própria bagagem. Eu revirei os olhos para os dois e me aproximei dos meus pais.

—  Ei, mãe. — Eu a abracei e fiz o mesmo com meu padrasto, que era um verdadeiro pai para mim desde meus cinco anos de idade. — Ei, pai. Gostei do bigode.

— Gostou? — perguntou, orgulhosamente alisando o bigode. — Sua mãe também gostou. Disse que eu fiquei parecido com aquele ator, o Johnny Depp.

Eu olhei duvidosamente para minha mãe, que respondeu com uma piscadela bem-humorada. Tudo bem se ele queria se iludir...

— Estou tão feliz que vocês vieram! — ela disse, enquanto abraçava minha cunhada e o colega de quarto do meu irmão. Eu fui pegar minha bolsa na mala do carro. — Vamos entrando antes que vocês peguem um resfriado nessa friagem. Meninos, vocês vão para os fundos ajudar o pai, e as meninas vão ajudar a levar as malas para cima.

— Viu? Tem alguém disposto a carregar minha mala. — Kyuhyun sorriu, colocando sua bolsa em meus braços. Por mais que aquele sorriso fosse lindo, não me impedia de querer bater nele.

— Só porque não me deram escolha. — Eu fiz uma careta, vendo-o se afastar alegremente em direção à porta de braços dados com minha mãe. Eu coloquei sua bolsa em cima da minha mala de rodinha e os segui para dentro de casa.

— Yejin, só sente aí e relaxe. Eu quero que esse bebê nasça saudável. — Minha mãe sorriu, guiando a nora até o sofá, enquanto Soojin e eu começamos a subir as escadas, arrastando as malas atrás de nós. — Ah, vocês duas — ela nos chamou. — Quando acabarem com isso, eu preciso que vocês lavem as louças.

Eu suspirei, cambaleando escada acima. Todo fim de ano era a mesma loucura. Apesar de morarmos há quinze anos na Coreia, minha mãe não tinha perdido a alegria típica dos brasileiros e a sua paixão por festas. Para extravazar isso, todo ano ela dava uma grande festa de réveillon, onde convidava todos os vizinhos — e qualquer conhecido que encontrasse no mercado.

No final das contas, acabava sobrando para nós. Os pobres coitados dos filhos.

Quando descemos, encontramos caixas cheias de louças, talheres e taças, já que nossa mãe gostava de ser “chique” e evitava usar qualquer coisa descartável. Como Soojin não queria estragar suas unhas lindamente manicuradas, eu me ofereci para lavar, enquanto ela secava.

Depois de algum tempo, minhas costas começaram a doer e meus dedos já estavam totalmente enrugados — e eu começava a achar que aquela pia era mágica, porque quanto mais eu lavava, mais louça aparecia para lavar.

Em um momento enquanto Soojin resmungava desanimadamente, Kyuhyun entrou na cozinha, pegou um copo de água e ficou nos olhando trabalhar. Eu o encarei, erguendo uma sobrancelha.

— Você pode descansar por cinco minutos — disse minha mãe, chegando por trás dele. — Mas depois disso, eu preciso de você de volta lá nos fundos.

— Sim, senhora. — Ele bateu continência, enquanto ela tornava a sair apressadamente, então se virou para nós. — Do que vocês estavam falando?

— Ah, só o fato de que toda droga de ano nós somos designadas para as mesmas tarefas — respondeu Soojin, enquanto secava alguns talheres.

— Eu ficaria feliz de trocar de lugar com vocês.

— Feito! — Soojin gritou abruptamente, me assustando, e passando os talheres embrulhados no pano de prato para ele.

— Sério? — ele perguntou, e ela assentiu em resposta.

— Por favor — insistiu. Nisso, ele pegou os utensílios de sua mão. — Eu já vi tanto garfo que ficaria feliz em poder comer com a mão de agora em diante.

Kyuhyun riu, e ela puxou uma cadeira para se sentar.

— Então você vai ter que enfrentar o pisca-pisca em cinco minutos — ele informou.

— Ótimo. — Soojin se levantou e saiu pela porta dos fundos para desembaraçar as luzinhas que seriam penduradas por toda extensão da tenda, ao redor da mesa do bufê e das plantas.

 — Você tem ideia no que acabou de se meter? — Eu olhei para Kyuhyun, enxaguando um prato e estendendo para ele.

— Não deve ser tão difícil. — Ele deu de ombros, pegando o prato e envolvendo-o na toalha.

— Podemos trocar também, se você quiser.

Ele olhou para minhas mãos cheias de espuma e fez uma careta.

— Estou bem aqui, obrigado.

Eu ri. Logo caímos em um silêncio confortável enquanto continuávamos nossa tarefa. Essa era possivelmente a primeira vez em três anos que ficávamos sozinhos, apesar de Kyuhyun estar tanto por perto que havia se tornado praticamente da família, sempre havia mais alguém por perto. Poderia ter sido esquisito, mas eu me sentia bastante à vontade com ele.

— Então... por que você está aqui? — perguntei, depois de algum tempo. E então acrescentei apressadamente: — Não é que eu não quisesse que você estivesse... — Eu fiz uma pausa para respirar fundo. — Quero dizer, por que não foi passar o feriado com sua família?

— Eu sou órfão.

Eu pisquei, o prato quase escorrendo das minhas mãos ensaboadas. Minha mente ficou em branco e eu não conseguia lembrar se Rafael alguma vez havia mencionado isso. Eu o xinguei mentalmente. Como ele podia ter deixado passar uma informação importante dessas, sem nos dar nenhum aviso para termos mais tato?

— Eu... eu sinto muito — balbuciei, mas fiquei confusa ao olhar para Kyuhyun e ver a insinuação de um sorriso repuxando seus lábios.

— É brincadeira.

Eu pestanejei, demorando alguns segundos para sair do meu estado de choque.

— Idiota. — Bufei em exasperação, passando as costas da mão na testa para afastar um fio de cabelo.

— Eu vou passar o Seollal com eles — ele explicou, quando eu voltei a atenção para a louça, se referindo ao Ano Novo Lunar. Eu estava tão acostumada a comemorar os dois com a minha família que tinha esquecido que a maioria dos coreanos se focava mais no Seollal do que no Ano Novo Solar.

— Ah, claro.

— Tem sabão no seu cabelo.

— Hm?

— Aqui. — Ele se aproximou de mim, e se aproveitou quando eu me virei para olhá-lo para passar os dedos pelo meu cabelo, supostamente tirando o sabão. Mas eu não podia saber com certeza, já que a sua proximidade havia afetado minha capacidade de raciocínio e eu mal podia enxergar qualquer coisa além dos seus olhos hipnotizantes. — Pronto — disse ao abaixar as mãos.

Mas ele não se afastou. Seus olhos desceram para os meus, e logo escureceram com uma intensidade que nunca havia sido direcionada a mim. Sua testa se enrugou suavemente, como se ele estivesse se deparando com um enigma totalmente novo. Eu não conseguia desviar, não conseguia me mexer, mal conseguia respirar... Até que seu olhar caiu sobre meus lábios e ele começou a se inclinar para frente lentamente, quase como que hipnotizado.

Finalmente minha ficha caiu e eu me toquei do que estávamos prestes a fazer. Virei o rosto e olhei para baixo a fim de detê-lo.

— Kyuhyun...

Ele sacudiu a cabeça, como se despertasse de um transe, e recuou.

— Me desculpe.

— Não precisa se desculpar — murmurei, fazendo um certo esforço para que minha voz saísse.

— Acho que eu deveria ir lá fora e ajudar com as luzes. — Ele largou o pano de prato na mesa e se afastou apressadamente.

— Kyuhyun, espere. — Ele parou pouco antes de atravessar o umbral da porta, mas não se virou. — Por favor, não vá.

Ele ficou lá imóvel por um tempo longo e tenso demais. Até que seus punhos cerraram ao lado do corpo e ele voltou a sacudir a cabeça.

— Eu tenho namorada — ele disse suavemente. Eu senti o embaraço esquentando meu rosto e não tive coragem nem mesmo de continuar encarando suas costas. — Quase beijei você e eu tenho namorada — sussurrou, antes de agarrar seu casaco e sair.

—✰—


— Ei — chamou Soojin suavemente ao sair na varanda da frente e me ver sentada no balanço de madeira. — Por que você está sozinha aqui fora? Está congelando.

A festa estava bombando nos fundos da casa, mas desde o incidente na cozinha Kyuhyun não tinha falado comigo. Ele sequer tinha olhado na minha direção. Na verdade, parecia até que evitava chegar a qualquer lugar dez metros perto de mim. E isso acabou com qualquer esperança de que eu pudesse me divertir aquela noite.

Eu abracei minhas pernas contra o peito.

— Kyuhyun e eu quase nos beijamos — murmurei, tão baixinho que foi surpreendente que ela tenha ouvido.

Soojin ofegou.

— O quê? Como assim quase?

— Quero dizer, eu queria, mas...

— Mas não pôde — concluiu por mim, se sentando ao meu lado no balanço.

Eu assenti.

— Ele tem namorada e eu acho que nunca mais vai falar comigo de novo. — Eu descansei o queixo nos joelhos.

— Oh, querida. Você gosta do Kyuhyun? — Eu tornei a assentir lentamente, mordendo os lábios. — Então eu acho que você sabe o que tem que fazer.

— O quê? — Eu ergui meus olhos para ela, sem conseguir conter minha expressão de cachorrinho sem dono.

— Deixá-lo ir — Soojin respondeu, pragmática. — Se você gosta dele, você deve deixá-lo ir e ser feliz.

O alvoroço da festa nos alcançou, parecendo ficar repentinamente mais alto.

— É quase meia-noite. Por que não volta para dentro?

— Eu vou em um minuto — respondi em um sussurro.

Soojin se levantou, me deu um beijo na têmpora e me deixou sozinha para pensar. A verdade era que desde que a primeira vez que vira Kyuhyun, três anos atrás, eu me senti instantaneamente atraída por ele. Também pudera, eu não era cega. Mas com o tempo,  o fogo foi apagando, principalmente porque ele nunca pareceu olhar duas vezes para mim — não até essa tarde.

Mas agora ele namorava Haneul há quase um ano — e não adiantava me lamentar.

Decidida, eu me levantei do balanço e rumei em direção à porta da frente. A sala estava quase vazia, então fui direto para os fundos. Mal atravessei a porta quando vi Kyuhyun do outro lado da tenda. Ele se esticava para olhar por cima das pessoas de um lado para o outro, como se procurasse alguma coisa. Ou alguém. Nossos olhos se encontraram brevemente, e por um segundo eu tive a impressão de que ele viria falar comigo. Mas, de repente, ele parou e olhou para baixo, erguendo um objeto branco logo depois. Era o celular. Ele levou o aparelho à orelha e se virou de costas para onde eu estava.

Haneul, eu me lembrei. Provavelmente era uma ligação da garota com quem ele namorava há mais de um ano e que tinha se mudado recentemente para Hong Kong, por causa do trabalho. Apesar da distância, eles mantinham contato constante e o relacionamento continuava firme e forte.

Sentindo um aperto no peito, eu decidi voltar para a varanda antes que fizesse um espetáculo e começasse a chorar na frente de todo mundo. O ar gelado ajudou a clarear minha mente e espantar os pensamentos deprimentes.

Mas não por muito tempo.

Quando a porta se abriu, eu ergui a cabeça, acreditando que veria Soojin voltando para me buscar. Ou até mesmo minha mãe, me chamando de bicho-do-mato por não estar interagindo com os convidados. Quem eu não esperava ver era Kyuhyun.

Ele me deu um pequeno sorriso ao se aproximar.

— Este assento está ocupado? — perguntou, apontando para o meu lado no balanço. Eu simplesmente recolhi meus pés, abrindo espaço para ele se sentar. — Olha, ...

— Não — eu o interrompi. — O que aconteceu na cozinha...

Nada aconteceu na cozinha — disse enfaticamente. Eu olhei para ele, sem conseguir disfarçar a pontada de mágoa. — Não aconteceu nada, porque eu tinha namorada.

É claro que— Espera, o  quê?

Tinha? — Sério? Era possível então que o relacionamento deles não fosse tão sério quanto eu pensava? — Mas eu pensei...

— Sabe, às vezes você pensa demais. — Seus lábios se repuxaram em um sorriso arrogante, e ele relaxou ao meu lado no balanço. O coro de vozes em contagem regressiva chegou até nós, indicando que faltava um minuto para a virada do ano. — Eu vou te beijar à meia noite.

Eu pisquei, incerta se tinha ouvido corretamente. E depois franzi a testa diante da presunção dele. Quem disse que eu queria beijá-lo?

— Só se puder me pegar. — Apesar de ainda estar absorvendo toda aquela reviravolta, eu fiz um esforço para me levantar e voltar para dentro de casa. Atravessei apressadamente os cômodos em direção aos fundos e, assim que alcancei a porta, vi que Kyuhyun havia me seguido e logo me alcançaria. Eu entrei na tenda e tentei me misturar no meio dos convidados.

— 15... 14... — A contagem ficou mais alta e a multidão pareceu ficar mais densa, mas difícil de ultrapassar. Todos concentrados em contar juntos.

Eu tentei desviar e achar um espaço para passar. Uma mão agarrou meu braço e me fez virar, e eu me deparei com o olhar impaciente de Kyuhyun. Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, ele me puxou de encontro a si e eu senti seus lábios tocando os meus. Minha boca automaticamente se abriu, persuadida pelos lábios macios. Todo sentimento de irritação pela presunção dele escoando do meu corpo em um passe de mágica. Mas tão rápido quanto havia começado, acabou. Ele se afastou, me deixando ainda paralisada com a sensação da sua boca na minha. Abri os olhos lentamente. Ele me olhava com um misto de cautela e expectativa. Eu lambi os lábios.

— Ainda faltam três segundos... — Para a meia noite, era o que eu pretendia dizer, mas sua boca me interrompeu, ao mesmo tempo em que os fogos começavam a explodir do lado de fora. Ele me puxou mais perto, colando seu corpo ao meu, enquanto aprofundava o beijo. Sua língua acariciando meus lábios antes de se encontrar com a minha. Minhas mão envolveram seu pescoço, meus dedos entrelaçando nos cabelos da sua nuca. As pessoas, os gritos, os fogos, tudo ao nosso redor desapareceu, e era só ele e eu. E aquela sensação mágica que percorria meu corpo.

Quando ele finalmente se afastou, nós dois estávamos sem fôlego.

— Feliz Ano Novo — Kyuhyun sussurrou contra meu ouvido para que eu o ouvisse por cima do alvoroço, sua respiração quente me fazendo cócegas. Ele encostou sua testa na minha, e eu ergui os olhos para os dele. Ele sorria, parecendo sinceramente feliz.

— Vai ser — murmurei de volta. — Vai ser.

Certamente seria.


~Feliz Ano Novo~


N/A: Olá, meninas e Pâm lindinha, minha Amiga Oculta <3
Me desculpe por todo o suspense, flor UAHSUHA
A fic não ficou como eu queria, mas foi porque eu realmente acabei me enrolando. Mesmo assim, espero que você goste! É simples, mas é de coração kkkk
Um Feliz Natal e excelente Ano Novo pra todo mundo! :*


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