OTHER: Sunday Morning, by Eva Ivashkov

Sunday Morning

SUNDAY MORNING
por Eva Ivashkov

Ele adorava aquelas manhãs preguiçosas de domingo.
Gênero: PWP, Romance
Dimensão: Oneshot
Classificação: Restrita

Beta: Nikki

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Capítulo Único

 

O sol da manhã emanava pelas janelas, arrastando das profundezas do seu sono. Ele bocejou e esticou os membros do sono pesado, cuidadosamente para não acorda a mulher adormecida ao seu lado. estava de costas para ele, a respiração superficial, o movimento de suave de sobe e desce do seu peito estável. Ele passou um braço em volta dela, pressionando o peito contra suas costas nuas e jogando um braço possessivo ao redor da sua cintura. Ela fez um ruído, um ronronar suave de contentamento no fundo da sua garganta e se acomodou ali.

amava essas manhãs preguiçosas de domingo, quando acordava cedo por hábito e tinha o privilégio de assistir dormir, vulnerável e de guarda baixa na suave luz matinal. Às vezes, ela cerrava um olho cansado e diria a ele para deixar de ser pervertido, às vezes ela bufava e lhe dizia para ser útil e colocar a chaleira no fogo. Mas às vezes ela ficava assim, oscilando entre o nebuloso mundo entre sono e consciência, calorosa e maleável, receptiva aos tipos de carícia afetuosa que ela censuraria durante o dia.

— Acorda, amor — ele sussurrou, abaixando a cabeça para depositar um beijo seco em seu ombro. Seus dedos traçavam padrões suaves na curva ligeira da barriga, roçando sob a curva dos seios, descendo para acariciar o nicho de pelo entre suas pernas. O pênis dele, meio ereto de um sonho que ele mal lembrava, roçou contra sua bunda.

O ruído que ela fez desta vez foi menos que contente, um resmungo de contrariedade.

— Dormindo — ela murmurou, puxando inutilmente o lençol emaranhado e se curvando de bruços, com um joelho dobrado. O movimento colocou um novo espaço entre eles, mas permitiu a um provocante vislumbre entre suas pernas separadas.

não pode resistir à tentação e alcançou seu pênis pesado, dando-lhe algumas bombeadas firmes enquanto embebia-se à vista dela, lembrando-se de que tinha estado lá apenas algumas horas antes, o rosto enterrado no calor da sua vagina, bebendo seu gosto picante enquanto as suas coxas lhe apertavam as laterais da cabeça.

Ele a puxou de volta em sua direção, assim ela poderia sentir o peso de sua necessidade pressionando contra ela. Angulou o pênis para que se acomodasse na fenda entre as metades da sua bunda e se moveu, só um gentil empurrão dos quadris.

— Acorda, amor — sussurrou novamente.

Ela não disse nada, não deu nenhuma indicação de que o tinha ouvido. Sua respiração continuava estável, seu corpo relaxado. apoiou seu peso em um braço, enquanto a mão livre achava o caminho para os quadris dela. Ele a segurou contra si, enquanto começava a se mover, a fricção sutil da pele seca na pele seca compensando o ritmo dolorosamente lento. Pré-gozo escorreu da cabeça avermelhada e deixou uma trilha escorregadia na pele pálida. Não era ao suficiente para aliviá-lo, mas deixou sua pele em chamas, cada nervo do seu corpo despertando com um grito de necessidade.

soltou o leve aperto em seus quadris e deixou sua mão viajar para baixo. Ela estava molhada, fosse por algum sonho ou por uma resposta inconsciente ao toque, não sabia. Não importava muito, tudo o que importava era a sensação escorregadia da sua vagina, o calor suave e aveludado sob seus dedos que ele daria qualquer coisa para se afundar. Seus dedos procuraram pelo clitóris enquanto seus olhos observavam-lhe o rosto, esperando pacientemente pelo momento em que ela ia jogar longe aqueles últimos vestígios de sono e se juntar a ele.

Ela não o fez. fez um som choramingando, mas seus olhos permaneceram fechados e um sorriso tranquilo se espalhou por seu rosto. Suas pernas bem fechadas, prendendo a mão entre as coxas. A princípio, se preocupou se era um ato de autodefesa, uma tentativa de negar-lhe acesso aquelas porções dela que ele ansiava tanto por tocar. Mas então ela começou a se mover, sua bunda pressionando contra a virilha dele enquanto seus quadris de moviam, se esfregando entre a mão presa entre as pernas e o pênis preso entre as curvas da bunda e a barriga dele.

Era inebriante observar se contorcer, sabendo que não havia nada de fingimento ou mesmo consciente na forma como se movia. Talvez ela estivesse presa entre o superficial mundo do sonho que antecedia o despertar, onde o mundo dos vivos era capaz de irromper através da fina camada de sono e influenciar a névoa dos sonhos. Ele imaginou se ela estaria sonhando com ele, sonhando com isso.

Mas ele não conseguia relaxar, não conseguia se liberar, porque, embora estivesse tudo muito bom, ainda que não estava bom o suficiente. Seria melhor, muito melhor, se ele pudesse se empurrar para dentro, sentir o calor da sua vagina acondicionada ao redor dele enquanto ela se movia.

, por favor — ele disse baixinho. — Por favor, acorde. Eu preciso te foder.

Ela devia ter ouvido, ou talvez ela ouviu o dos seus sonhos falar, porque ela deixou escapar um pequeno gemido. O roçar do seu corpo se tornou menos suave, mais insistente, e ela se pressionou com mais força, esfregando a bunda contra ele com pequenos giros desesperados dos seus quadris. tentou puxar a mão livre, mas as pernas dela apertaram com mais força, segurando-o no lugar.

— Não — ela resmungou, sua voz cheia de sono e uma severidade infantil. — Fique.

O coração de começou a palpitar enquanto a necessidade de se enterrar dentro dela tentou dominá-lo. Ele não conseguia puxar o braço, mas podia escorregar alguns centímetros na cama. Ele puxou seus próprios quadris para trás, tentando desesperadamente libertar seu pênis — agora completamente ereto e gotejando na ponta — para que pudesse achar o ângulo certo, o ângulo perfeito.

A cabeça de seu pênis deslizou entre as dobras molhadas e ele sibilou com a sensação que atravessou seu corpo, os nervos explodindo em uma série de fogos de artifício. Ele empurrou para frente, seu pênis deslizando entre os lábios inchados do sexo. Era glorioso, tão quente e suave e molhado. Mas não era a passagem apertada que ele queria; ele ainda não estava dentro.

— choramingou, não se importando que sua voz saiu alta e suplicante. — Porra, . — Seu pênis doía para estar dentro dela, para sentir as paredes apertadas da vagina pulsando ao seu redor.

Ela continuou bombeando, esfregando-se descaradamente contra sua mão. E então aconteceu, sentiu a coroa do seu pênis atingir a borda da sua passagem. Ele deixou escapar um arquejo e liberou a mão, agarrando seu quadril antes que ela pudesse protestar. Ele a segurou parada enquanto empurrava os quadris para frente, afundando às cegas no calor molhado em uma investida firme.

ofegou, e então de repente a mão dela estava em cima da dele no próprio quadril, as unhas cravando nas costas da mão dele. Ele tirou a mão e cegamente agarrou sua perna para que pudesse erguê-la, abri-la, empurrando mais fundo.

— Puta que pariu — ela exalou, sua voz desperta, mas ainda pesada de sono. Ela grunhiu, um som do fundo do seu peito. — Puta merda, .

não poderia suportar sair muito e estava mais do que feliz de segurá-la contra si, movendo os quadris em impulsos rasos, calculados. Ele soltou sua perna, mas ela manteve a posição e gemeu quando ele começou a explorar a parte da frente do seu corpo, os dedos calejados mapeando suas curvas e provocando uma trilha de arrepios onde tocava. Os músculos dela se apertaram ao redor dele quando ele beliscou os mamilos, o corpo tencionando em surpresa e prazer.

afastou a mão dos seus seios e a guiou para baixo, de volta à junção entre as suas pernas. Os dedos deslizaram entre os seus lábios carnudos e encontraram o clitóris mais uma vez. Ela gemeu, sons pequenos implorantes escapando do fundo da garganta quando ele começou a esfregar em pequenos círculos firmes que não combinavam com o ritmo da sua foda. Ela alcançou atrás de si, deslizando a mão em seu cabelo, e puxou — com força — bem quando ela apertava os músculos, segurando-o dentro, recusando-se a deixa-lo ir.

— Está tentando me matar — arquejou, enquanto empurrava contra ela. Sua vagina estava apertada, as paredes segurando com força seu pênis sensível de modo que cada movimento fracionado enviava um choque de prazer incapacitante em espiral através do seu corpo. Podia senti-la trabalhando os músculos, enrijecendo e relaxando, enrijecendo e relaxando, enrijecendo e relaxando, como se estivesse tentando ordenhar o orgasmo dele com a vagina.

— Isso é o que você ganha — ela gemeu, enquanto circulava os quadris — por me acordar tão cedo.

A mente dele estava inútil, mas seu corpo se movia no piloto automático, memória muscular armazenada das incontáveis outras vezes que eles tinham fodido assim, lento e profundo, quase torturante em sua impetuosidade delicada. Ele sibilou enquanto empurrava dentro do canal apertado e sua mão continuava a trabalhar. Quando ele beliscou seu clitóris, rolando a protuberância inchada entre os dedos, ela gritou. As coxas começaram a tremer e os músculos da vagina se contraíram.

— Porra, porra, porra — ela entoou.

A linha do seu corpo ficou rígido, cada músculo se retesando por só um momento, antes que ela relaxasse com um suspiro desgastado.

— Seu filho da puta — ela disse com uma risada gutural.

riu e beijou seu cabelo encharcado de suor. Ele levantou a perna de novo, mais alto desta vez, e ela o permitiu. Os membros dela estavam pesados, mas ele não se importava. não precisou de muito mais, só mais algumas estocadas diligentes e alguns impulsos desajeitados dos seus quadris e então seus testículos estavam se preparando, seu pênis pulsando, e ele estava se esvaziando dentro do calor cobiçado.

Ele se retirou lentamente, então colapsou no abraço macio do colchão. rolou, se ajeitando preguiçosamente ao lado dele. Ele riu novamente e passou os braços ao redor dos seus ombros, tentando puxá-la para si, mas descobriu que não tinha forças. Suspirando, ele abandonou sua empreitada, escolhendo ao invés relaxar em êxtasy pós-orgásmico.

— Bom dia, raio de sol — ela cantarolou. Beijou-o no peito, e então mordeu suavemente, beliscando-o mais com carinho do que malícia.

— Shh — disse , fechando os olhos. — Eu estou dormindo.

A última coisa que ele ouviu antes de deslizar de volta para a inconsciência foi outra risada gutural e uma ameaça sobre como ele deveria esperar para ser acordado.

amava essas manhãs preguiçosas de domingo.

 

~The End~


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