BTS: Saranghae, by Yelfaby

Saranghae

SARANGHAE
por Yelfaby

""(...) Quando a abriu, sentiu o arrependimento cair sobre si no mesmo instante, pois seu namorado estava na porta e
mesmo usando uma máscara que cobria metade do seu rosto, ela podia notar que ele estava com uma expressão nada agradável.
Certamente já havia descoberto que estava doente e omitiu isso dele, de novo. “Oh wow! To ferrada.” - você pensou (...)""
Gênero: Romance, SAP
Dimensão: Oneshot
Classificação: PG-13
Aviso: Pode ser lido com qualquer pessoa.

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# Capítulo Único #

 

CAPÍTULO ÚNICO

 

Você estava deitada confortavelmente em sua cama, coberta até o pescoço e com uma caixa grande de lenços ao seu lado, que hora eram usados para limpar as lágrimas causadas pelo dorama que estava assistindo e hora para limpar o seu nariz devido ao resfriado que havia pego. Você olhava ansiosamente para a tv, pois naquele capítulo finalmente aconteceria o tão aguardado beijo. E só Deus sabe o quanto você esperou para vê-lo.

Na tela, ator principal aproximava seu rosto ao da atriz, os lábios já estavam quase se tocando quando...

DIN DONG!

— QUE? — pausou o dorama e ficou esperando que aquele barulho fosse fruto da sua imaginação.

DIN DONG!

Mas pra sua infelicidade, o barulho era bem real.

— Por que agora? Por que justamente no momento que meu casalzinho vai finalmente se beijar? — lamentou-se jogando a coberta para o lado. — Só espero que seja algo importante, caso contrario, haverá um assassinato aqui. — resmungou calçando as sandálias de dedo e dirigiu-se para fora do quarto. 

Chegando a sala, deu uma olhada rápida em seu reflexo no espelho, ajeitou os cabelos e gritou um "Já vai" para o ser impaciente que tocava a campainha novamente. Quando a abriu, sentiu o arrependimento cair sobre si no mesmo instante, pois seu namorado estava na porta e mesmo usando uma máscara que cobria metade do seu rosto, ela podia notar que ele estava com uma expressão nada agradável. Certamente já havia descoberto que estava doente e omitiu isso dele, de novo.

“Oh wow! To ferrada.” — você pensou — O que você ta fazendo aqui? — perguntou com a mão em frente a boca e o nariz. Não queria correr o risco de contaminá-lo.

Ignorando a sua pergunta, passou por você e foi em direção a cozinha.

— Ah, claro! Pode entrar! Fique a vontade! — disse de forma irônica enquanto fechou a porta e logo o seguiu. Quando chegou a cozinha o viu deixar sobre a mesa algumas sacolas que até então não havia reparado que ele trazia.

— O que é is... — começou a perguntar quando foi interrompida pelo toque do celular dele.

— Oi omma. Sim, já estou na casa dela. — ele fez uma pausa e virou para encara-la com o celular afastado do seu rosto. — Ela quer falar com você. — Você engoliu seco e respirou fundo antes de atender.

— O-oi omma. — disse nervosa já esperando pela bronca.
Enquanto ouvia o sermão, seus olhos estavam grudados em seu namorado retirando coisas da sacola e guardando dentro da geladeira. Por ultimo, pegou uma tigela de dentro do armário e despejou o líquido da garrafa térmica que você supunha ser sopa.

Eca! Você não gostava de sopa.
— Está bem, omma. Prometo que nunca mais esconderei de vocês quando estiver doente.  — fez uma pausa e sorriu ao ouvir o quanto sua sogra se preocupava com você. — Obrigada, omma. Prometo que tomarei tudo e me cuidarei direitinho. — despediram-se e você desligou.

— Sente-se e coma! – ordenou afastando a cadeira para que você  pudesse sentar. Você respirou fundo e obedeceu.

Ele sentou na cadeira em frente e bufou ao vê-la mexer a sopa sem a mínima intenção de leva-la a boca.

— Pare de brincar com a sopa e tome tudo. — ordenou mais uma vez.

Você levantou os olhos da sopa e o encarou. Seus braços estavam cruzados e a expressão nada amigável ainda estava em seu bonito rosto.

— Eu realmente não estou com fome e... — estalou a língua, fazendo-a não querer terminar a frase. Ele realmente estava zangado.

Você respirou fundo e levou uma colher de sopa a boca, a mesma estava deliciosa, o problema era que além de não gostar de sopa, também estava sem fome, mas decidiu não contraria-lo, seu namorado já estava zangado o suficiente.  Sendo assim, colherada após colherada foi levada a sua boca até que finalmente terminou. O rapaz levantou—se, pegou a tigela e a levou a pia, onde começou a lavá-la.

— Você não precisa fazer isso. Eu faço depois. — tentou fechar a torneira, mas ele a impediu. 

— Por que não toma o seu suco de uma vez pra que eu posso aproveitar pra lavar o copo também? — disse em um tom grosseiro sem nem ao menos olhá-la.

Sentindo-se ultrajada com a grosseria, respirou fundo, terminou o suco de laranja e o colocou na pia bruscamente. te fuzilou com os olhos antes de pegar o copo e lavá-lo enquanto você saia da cozinha.  Odiava quando ele grosseiro. Tudo bem que ele tinha motivos para estar com raiva, afinal, não era a primeira vez que você omitia que estava doente, mas isso não justificava sua grosseria.

Minutos depois você o viu entrar na sala e sentar ao seu lado no sofá, ato que lhe fez levantar e sentar no sofá em frente. O rapaz soltou uma risada irônica e cruzou os braços.

— A única pessoa aqui que tem o direito de estar com raiva de alguém sou eu, amor. — disse como se fosse o óbvio e você riu descrente.

— Você chega aqui, me ignora, me da ordens, me trata com grosseria e ainda tem a cara de pau de dizer que é o único aqui com direito de estar com raiva de alguém.  Reveja os seus conceitos de "direito", amorzinho.  — fez aspas com os dedos e lhe sorriu sem humor.

— E como você queria ser tratada depois de ter escondido, de novo, que está doente? — respirou fundo e massageou a nuca tentando não se exaltar.

— Quem está doente sou eu, certo? Então tenho o direito de contar ou não contar. — cruzou os braços e fez bico, fazendo-o revirar os olhos diante da resposta infantil.

— Não seja infantil, amor. Até parece que eu sou o mais velho aqui. — sorriu de lado com um pequeno toque de deboche enquanto retirava um lado da máscara.

— NÃO TIRE! — gritou de repente assustando o rapaz. — Você não vê que estou resfriada e posso passar pra você, senhor adulto?

— Eu não me importo. – ele deu de ombros e guardou a máscara no bolso da jaqueta.

— Coloque isso já! — ordenou já começando a se irritar novamente. deu de ombros novamente enquanto retirava sua jaqueta.

— Ta vendo? É por isso que eu não quis te contar.  — bufou de raiva e levantou—se com a intenção de voltar para o quarto, mas ele foi mais rápido, a segurou pelo braço e a puxou para o seu colo antes que pudesse se afastar.

— Me solta. — você pediu enquanto tentava levantar, mas sem sucesso, já que ele era bem mais forte.

— Me solta. É sério.  — negou com um movimento de cabeça e a apertou em seus braços. Em seguida descansou a cabeça na lateral do seu corpo e sorriu ao sentir o cheiro suave do perfume que você usava para dormir. Ele não entendia porque você se perfumava para dormir, mas adorava.

Por outro lado, você mantinha os punhos cerrados para não ceder a vontade de fazer carinho nos cabelos macios dele. Não podia ficar tão perto e acabar o contaminando. E como se fosse um sinal para que realmente não cedesse, de repente sentiu uma vontade incontrolável de espirrar. Por sorte conseguiu colocar a mão em frente ao rosto antes que pudesse espirrar sobre o seu namorado. Ele levantou a cabeça e lhe direcionou um olhar preocupado.

— Eu preciso ir ao banheiro. Por favor, me solta. – você pediu novamente sem olha-lo.

Sentia—se um pouco envergonhada por estar com a mão suja com algo nojento justamente na frente dele. ficou parado e em silêncio por alguns segundos até que você o ouviu respirar fundo e sentiu ele afrouxar os braços em torno de seu corpo. Você aproveitou a oportunidade e foi para o banheiro para se limpar. Quando voltou para a sala, ele largou o celular e a encarou preocupado.

— Tudo bem? — você afirmou com um simples gesto de cabeça, mas na verdade sentia o corpo ficando pesado novamente e uma leve vontade de chorar por querer tanto ficar em seus braços por horas, mas não poder.

te analisou em silêncio, sentindo que você não estava sendo sincera.

— Desculpe por não ter contado. — disse de repente, antes que ele lhe fizesse mais perguntas e confirmasse que havia mentido. — Eu sabia que se eu fizesse isso você viria até aqui, mesmo correndo o risco de ser contaminado. Exatamente como está fazendo agora.

— Eu não me importo de ser contaminado. Já disse. — inclinou—se para frente para poder alcançar suas mãos, mas você se afastou e o repreendeu com os olhos.

— Amor... Vem aqui! Eu senti tanto a sua falta. – O rapaz choramingou formando um pequeno bico nos lábios. 
Você mordeu os próprios lábios lutando contra a vontade de ceder a sua chantagem.  Também sentiu a falta dele, afinal, já fazia quase duas semanas que não se viam.

— Eu também senti muito a sua falta, mas não podemos ficar muito próximos. Você sabe! — deu de ombros tristonha.

revirou os olhos e cruzou os braços com um adorável bico nos lábios, fazendo—a gemer de frustração por vê-lo assim e não poder aperta-lo como sempre fazia quando ele estava de birra.

— Você não pode ficar doente, amor. Principalmente porque a turnê do grupo recomeça na semana que vem. — disse o óbvio e ele pareceu ponderar.

— Eu sei, mas não é justo. — falou de um jeito mimado fazendo você rir.  Parecia tanto uma criancinha.

— Eu sei que não é. Também estou com raiva desse maldito resfriado que resolveu me pegar justamente nos dias que você está aqui e poderia estar me pegando.  — lamentou-se.

gemeu frustrado e riu massageando a nuca.

— Não me provoque, por favor. — pediu de um jeito manhoso ainda rindo.

— Mas eu não... — parou de falar assim que percebeu que havia falado a última parte em voz alta. Imediatamente ficou sem jeito e riu escondendo o rosto entre as mãos acompanhada por seu namorado que ria mais ainda ao notar que você não havia falado de propósito.

Os dois encaram-se enquanto o riso ia morrendo aos poucos e só sobrava um pequeno sorriso cheio de carinho e cumplicidade.

— Não parei de pensar em você durante a turnê.  — confessou, arrancando outro sorriso seu.

— Eu sei. As inúmeras mensagens demonstraram bem isso. — brincou e ele riu.  — A recíproca é verdadeira. — ele sorriu.

te encarou de um jeito intenso e você desviou os olhos e passou a brincar com a costura do seu pijama.  Já tinham quase dois anos de namoro, mas ainda ficava sem jeito quando ele ficava te encarando com tanta adoração. As vezes você retribuía quando ele te encarava, mas nunca por muito tempo. Amava ver tanta adoração em seus olhos, mas mesmo assim não conseguia evitar ficar envergonhada. 

E como ele adorava te ver envergonhada por coisas como essas.

— Então...  — ele parou de lhe encarar tão intensamente e você agradeceu mentalmente por isso
— Como você descobriu que estou doente? — perguntou antes bocejar sem querer.

— Segredo! — piscou e depois sorriu cínico.  — Vem! Vamos pro quarto, você precisa dormir.  — levantou-se e ofereceu a mão a você.

— Segredo? Como assim segredo? — Estava tão curiosa que até ignorou o fato de ter segurou a mão dele.
deu de ombros e a levou para o quarto enquanto você tentava adivinhar como ele havia descoberto.

— Você não instalou nenhum tipo de aplicativo que manda as minhas conversas pro seu celular, não é? —  o encarou com o cenho franzido.

O rapaz parou de arrumar a cama e a encarou pra certificasse se que você estava brincando, mas ao notar sua expressão séria, ele levou mão a testa e começou a rir.

— Você realmente tem uma imaginação bem fértil, amor. — disse depois que conseguiu se acalmar. — É claro que não. Eu gosto muito de você, mas não sou obsessivo.  — limpou as lágrimas dos cantos dos olhos e terminou de arrumar a cama. — Pronto! Vem deitar.

Você o obedeceu ainda pensando em como ele poderia saber que estava doente. Alguma de suas amigas não teria contado, teria?

— Foi alguma das meninas? — perguntou antes de soltar outro bocejo.  Agora que estava na cama, sentia seu corpo ficando ainda mais pesado.

— Não, nem uma das suas amigas me contou.  — pegou o controle da tv e a desligou antes de sentar ao seu lado na cama. — Pensei que já tivesse terminado aquele dorama. — disse enquanto certificava-se que você estava devidamente coberta.

— Eu pretendia fazer isso hoje, mas alguém me interrompeu.  — brincou e tentou reprimir outro bocejo. — Mas não me enrole, como você descobriu?

— Esqueça isso e vá dormir. Você parece realmente cansada. — disse enquanto analisava o seu o rosto.

— Você sabe que odeio ficar curiosa.  — franziu o cenho e fez bico novamente.  riu controlando—se para não morder o seu bico.

— Se você não deixar esse assunto de lado e for dormir, eu vou te beijar e aí com certeza pegarei o seu resfriado.  — ameaçou tentando parecer zangado.

— Ok! — A garota levou a mão a boca evitando que ele pudesse cumprir a ameaça.  — Você venceu, mas vai embora.

— Não.  Ficarei até você dormir.  – acariciou o seu cabelo e sorriu fraco.

— Então ficarei acordada. – você tentou sentar na cama enquanto soltava outro bocejo.

— Ta ok! Ta ok! — ele a impediu de sentar e levantou. — Mas não vou embora. — Ele pegou a cadeira da mesa de estudos e a colocou a uma distância na qual você não pudesse reclamar por estar muito perto.

— Ficarei aqui até você dormir e não adianta protestar.  Vou viajar amanhã e você deve me deixar ficar pelo menos mais alguns minutos aqui. — você sorriu concordando e acomodou-se melhor na cama ficando de frente pra onde ele estava.

Você examinou o seu rosto e notou o quanto ele parecia cansado. Sabia que deveria estar aproveitando essas horas de folga para dormir, mas em vez disso preferia estar ali, cuidando de você.

Será que tinha como ele ser menos apaixonável?

— Com os olhos abertos você não conseguirá dormir.  — ele disse de repente a tirando de seus devaneios.

— Eu não sei se quero.  — você confessou em um sussurro fazendo seu namorado suspirar com o coração apertado. Ele também não sabia se queria que você dormisse, mas você parecia tão cansada. Ele não deveria ser egoísta. 

— Essa turnê vai passar rápido.  — disse tentando lhe convencer e também a si mesmo.

Você sorriu concordando, mesmo sabendo que não era verdade. 

— Quer que eu cante pra você dormir? — ofereceu e viu os seus olhos brilharem.

— Siiiim! — você afirmou imediatamente o fazendo rir do seu entusiasmo. 

— Ok! Então feche os olhos. — você obedeceu e começou a cantar lhe fazendo sorrir assim que reconheceu que era a "música de vocês".

Seu namorado cantava perfeitamente bem, como sempre fazia, mas propositalmente começou a cantar de forma estranha quando chegou na parte do rap. Você abriu os olhos e deparou-se com ele cantando de uma forma bem engraçada e caricata, arrancando risadas dos dois.

— Ok! — respirou fundo para tentar se acalmar antes de continuar. — Agora vou cantar sério.  — você o olhou com desconfiança.  — Prometo!

Ainda rindo, você se ajeitou na cama e fechou os olhos. Em poucos segundos começou a ouvi-lo cantar novamente e sorriu ao reconhecer a letra de outra de suas músicas favoritas.  Aos poucos sentiu-se relaxar e sem perceber acabou pegando no sono.

aproveitou que você havia dormido e aproximou—se para admirá-la de perto e fazer carinho do seu cabelo até o seu rosto. Ele sabia que estava correndo um grande risco de ser contaminado e que isso atrapalharia bastante o seu desempenho em alguns shows, mas não se importava. Não queria ir embora sem antes sentir mais uma vez o seu cheiro e a maciez da sua pele. Quando se certificou de que você dormia bem, deu um beijo rápido em seus lábios.

— Se ela souber que a beijei, é capaz de me matar. — riu indo em direção a sua mesa de estudos onde encontrou papel e caneta e escreveu um bilhete antes de ir embora.

Na manhã seguinte, você acordou sentindo-se feliz e revigorada. Por um momento se perguntou se não havia sonhado com a noite passada já que sentia muita falta do seu namorado, porém quando viu um bilhete ao seu lado na cama, sorriu ao constatar que era a letra do rapaz.

"Comprei algumas frutas e também algumas vitaminas. Não esqueça de tomá-las, não esqueça de comer as frutas e também de terminar a sopa. 
Mas não esqueça do mais importante... O meu amor por você.  
 Se cuide, voltarei pra você em breve.
Do melhor rapper do mundo, vulgo, seu namorado."

Você sorriu ao terminar de ler o bilhete e pegou o celular, mas foi impedida de lhe enviar uma mensagem pelo roncar repentino do seu estômago.

— É melhor eu comer primeiro.  — decidiu já calçando os chinelos de dedo e saiu do quarto.

Quando chegou a cozinha deparou-se com pratos protegidos por uma tela contra insetos, dentro havia um pão meio queimado com queijo e presunto dentro, um copo de suco e algumas pedaços de frutas. Você riu mal acreditando que havia se dado ao trabalho de fazer o seu café da manhã e imediatamente tirou uma foto de si com o café da manhã ao fundo e a enviou para o rapaz.

" Mal acredito que você preparou o meu café. Hahaha!
Muito obrigada, amor.
Não só por isso, mas por tudo.
Volte logo pra mim.
Te amo ♥ "

Certificou-se que a mensagem foi enviada e em seguida começou a comer sentindo-se a mulher mais amada e sortuda do mundo.

 

~ The End ~


N/A: Olá moça, obrigada por ter lido. Espero que tenha gostado.
Até a próxima. ;)

N/B: Hello, aqui é a beta, só um pedido, gostou da fic, comenta... Vamos incentivar a autora a escrever mais capítulos maravilhosos!!
Unnie, amo suas fics!!! Qualquer erro na betagem me avisem no email - By: Pâms *-*


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